sexta-feira, 10 de agosto de 2007

nnnnnnnnnnnCRIADORECRIATURA

nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

DIABÂO:- As mulheres dizem que os homens são uns diabos, mas todas elas pedem a Deus uns diabos que as carreguem (Av. Rio Branco-Rio 63) Foto AZ...Apesar de todas as evidências de minha opção expressiva pelo carnaval, desde1961, quando roubaram minhas primeiras pinturas sobre o tema (TV Continental), e a partir dai com todo tipo de linguagem visual sendo usada (desenhos, gravuras, pinturas, fotografia,decoração, alegorias, exposiçoes e amostragens públicas) em galerias e nas ruas. Nada de muito importante, sómente idéias e atitudes visíveis, mas não é que, nos anos 70, um crítico fujão (do JB e do Brasil) imaginou me colocar a reboque de outro 'artista plástico' (detesto esta titulação). Aquele que emergia da crítica, por direito, como o agitador cultural daquela tradicional festa popular, bombado pelo registro adentrou pelo histórico das artes visuais com os velhos tamancos massívos do Cacique de Ramos. Coisas deixadas de lado, sem muita importância, mas gravadas pelos subterfúgios estéticos similares. O mesmo artista sabido, que imaginou ainda eleger, como menbro de juri do falecido SNAM, a presidente de nossa visada assossiação de classes (Rio 67 ou 68?). Pois é, uma situação coletiva delicadíssima, pela proposição politicamente inoportuna e particularmente constrangedora, por isto foi barrada no baile. Fui contra a fantasiada disputa pelo Salão de Arte Moderna, com aval da diretoria e de nossa associação. Pior seria uma eventual conquista estratégica (Prêmio de Viagem) do nosso companheiro de diretoria; se mandando para o exterior às nossas custas? Não consigo imaginar, numa situação como aquela, se propor uma coisa assim. Pois é, mais adiante voltou a insistir comigo, que tinha um outro posicionamento político, numa nova aventura, me colocando em outra contrangedora situação. Primária, ingenua e intransferivel posição, que sequer levava em conta minha própria movimentação, o que poderia nos levar a morte ou a tortura. Situações que assumia, quando me davam opções de decisão. Nunca gostei de ser colocado em risco. O que não me faltam são testemunhos de solidariedade com pessoas em situações arriscadas. Valeu? Só não entendo porque, sendo aquele artista, aparentemente radical, na época não ter embarcado em suas próprias opções políticas....Saia pra lá, cara pálida, com suas contradições sucessivas, se não aguento nem as minhas porque embarcaria nas suas? È aquele tipo, espertamente social, que esta sempre numa boa. Eu não, sou o diabão mal falado. Memória coletiva. Lingua de trapo, no salão das aparências atualizadas; como os demolidores construtores avalizados, do mercado de arte, de onde fui banido. AZ OcoletordeImagens RIO2007

O LIVRO NEGRO DO AL ZALU
_____________________________________$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$______________________$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$_________nnnnnnnnnnnnnnnnnnn

////////////////////////////////////////////////////////// ___________________________________________________+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++_______+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnpoispoispoispoispoispoispoispoispoispoispoispoispoispoispoisnãooo

<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< MACACO PREGO>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

<<<<<<<<<<<<<<<<<<>>>>>>>>>>>>>>>>>>

















Nenhum comentário: